Herói: O Mistério Sobre A Rosa: Autor Kalel Airis. Esta é uma história fictícia, que como toda boa história, esconde muito bem, todos os traços de realidade, nas linhas de sua ficção, cabendo ao leitor, identificar aquilo que saiu da verdade, para habitar o mundo fantástico da letra e da literatura. Oriel Siberlink, fez inúmeras ações, que o colocaram a atingir diversos objetivos. Ele precisou recuperar o prestígio da empresa fundada pelo pai e o fez, precisou lutar pela vida, e ainda precisa, foi capaz de perdoar, quem tentara contra sua existência, tudo isto e muito mais, em nome da quilo que o Ser Humano, nunca poderia compreender, em nome de uma missão, de um amor muito maior que todos os outros já criados por algum Homem no decorrer da história da humanidade. Bem vindo a terceira parte desta história, e bem vindo a vida de Oriel mais uma vez, embarque com ele, na luta pela vida, na luta pela mudança, no poder e na determinação para proteger... Oriel agora não sabe o que fazer, ele encontra-se parado com a pedra entre as mãos, de pé sobre aquele local, possue apenas três caminhos para seguir, está dividido entre dois mundos completamente diferentes, mas que ele precisa optar por um, e fazer sua escolha final. Clarice e Liah estão paradas, enquanto Oriel segura firme a pedra com as mãos, e olha em direção ao chão que parece estar longe, e começa a pronunciar as palavras com uma das mãos estendida, palavras que Liah precisava saber, para compreender o que já tinha a certeza de saber... "Meu nome é Oriel Siberlink, sou o presidente da SHG Corporation, a maior indústria de medicamentos de Londres. Cerca de 80% de toda a nossa produção, é vendida ao governo, que repassa os medicamentos aqueles que não tem condições financeiras para o comprar. Os outros 20% comercializamos, e com isto, nos tornamos a maior empresa de fabricação de remédios da Inglaterra, causando muita inveja, fazendo muitos quererem nossa fortuna, que agora está em minhas mãos. Eu sou o mais novo de uma família de mais dois irmãos, Norton, o mais velho, que sempre teve um distúrbio, que acabara por ter um trágico fim da forma que merecera, ele meu irmão mais velho. Lory, irmã do meio, que sempre foi boazinha, e fez de tudo para ajudar quem quer que fosse, e que me ajudou muito antes, e principalmente agora. Eu, como dito antes, o mais novo de todos, curso faculdade de jornalismo, amo o atletismo mas não posso o praticar. Tenho uma empresa para tomar conta, pessoas para ajudar e proteger, embora não saiba como fazer isto. Me adapto a uma nova condição, que recebi graças a um segredo que escondo do mundo, mas que tão logo será revelado. Não sou alguém muito diferente, apenas sou alguém, que sabe que está neste mundo, pois tem uma missão a cumprir, e estou disposto a fazer o necessário por isto. Aqui, sigo presente até o momento em que não for mais útil ao mundo, e vou por este tempo, indo além da aceitação humana, recebendo de alguns o título de anjo, de outros de guardião, mas para mim, sou apenas Oriel Siberlink, chamado e nomeado por alguém a mim muito especial, como sendo um simples Herói, que como tal, tem o fim próximo." "Meu irmão fora preso depois de atirar em mim, Mateus teve que me operar urgente, a Liah se desesperou enquanto a Carla gritava e rolava no chão, exigindo minha recuperação a Deus. O desespero dela foi tanto, que tivera que ser contida por medicamentos por outros médicos. Minha irmã ficara sabendo do que ocorrera e fora ao hospital, enquanto mamãe foi a prisão retirar meu irmão de lá, com um bom advogado e isto ela conseguira fazer. Infelizmente em Londres, quando se tem dinheiro, consegue-se fazer o impossível se tornar possível, e mais uma vez, eu era o alvo em potencial de Norton e de mamãe, quando isto iria acabar, apenas Deus poderia mostrar. A operação terminou, o Mateus era um bom médico, ele extraira a bala e logo eu acordei novamente, parece que estava destinado a passar por constantes provas afim de lutar por minha vida, e até o momento minha fé me mantinha bem e vivo. A Liah se aproximou de mim, chorando ela me perguntara o que ocorrera, eu disse a ela, que estava conversando com a Carla, expliquei a situação, narrei que quando ela tocara em meus lábios com a ponta de seus dedos, mesmo que por alguns segundos, o meu irmão entrara no quarto, com a intenção de me matar. Eu expliquei a ela, que não estava podendo ver mais, a contei meu segredo, o que eu tinha, o segredo que a Carla sabia, mas o segredo que escondia de muitos e que a mídia poderia revelar, sobre eu ser o Herói, ainda não confirmara a ela. A Liah chorou muito quando ficara sabendo o que tinha em minha cabeça, tendo a certeza de meu amor por ela, ela me beijara outra vez, e então me pedira desculpas por tudo que estava acontecendo, sem ainda ter me contado, do beijo que trocara com o Mateus. O Mateus terminou com a noiva, e naquele dia no fim do trabalho, pedira a Liah em namoro, e ela pediu o prazo de um dia para responder. Eu sai do hospital, fui para a casa da Cris, agora ela cuidaria de mim junto a Carla, e ela conhecendo meu segredo, buscava dentro da empresa, meios de encontrar um remédio que destruisse aquele nódulo presente em meu cérebro afim de me livrar de todo aquele mal. O tempo foi passando, o senhor Kenedy me substituiu na empresa, enquanto estava sem poder ver, ele assinava os papéis, embora quem tomasse as decisões fora sempre eu. Meu querido irmão, tentou agora me atingir por onde mais me doera, e sequestrara Karen na saída da escola. Para libertar a criança, ele exigira que eu entregasse a ele, a empresa e a minha vida, ou o que sobrara dela. Eu não poderia deixar a pequena criança pagar por meus erros, aceitei fazer a troca, embora estivesse com um plano armado para que ele não ficasse com a empresa. Eu fui até minha casa antiga com a Cristina e a Carla, entramos e a Carla pegou a filha nos braços, eu olhei para ela, mesmo sem poder ver, consegui focalizar a direção em que ela estava, criei em volta dela, uma espécie de campo de energia que a protegia, quando o Norton se aproximou, olhei para ele, começamos um combate corporal sobre a escada, ele me atirou escada abaixo, e eu cai em pé para a surpresa dele e da mamãe que estava com uma arma na mão. A Carla também estava armada, e decidira acabar com aquilo, de posse da mesma, atirou por cinco vezes em direção ao Norton, só escutei mamãe gritando enquanto ele caíra morto ensanguentado no chão da sala da minha ex-casa. A polícia chegou, logo eu tomei a arma da mão da Carla, assumi a culpa do crime no lugar dela e fui preso, ficar junto com meu pai na prisão. Por alguma forma, minha mãe não contou a eles que a Carla quem atirara no meu irmão, e felizmente ela embora quisesse estar em meu lugar na cadeia fora silenciada por si mesma. Fiquei apenas duas horas lá, como eu já disse, quem tem dinheiro em Londres consegue tudo que quer, e infelizmente tive que comprar minha liberdade que foi fácil, quando notificaram que fora legitima defesa. Claro que todos sabiam que um cego não teria boa pontaria, então como eu ou a Carla poderia ter atirado tão perfeitamente em Norton, bom eu não poderia fazer isto, se não fosse guiado pelo meu poder, e ela fizera guiada pela mão pequena da filha que mirara no local certo para ela atirar apenas. Fora um trabalho de equipe, que aumentara o ódio de mamãe eu acho, mas que salvara a pequena Karen, a quem sempre me referia como minha filha, por estar sentindo isto. Dois dias depois, voltei para meu apartamento, deixei a casa da Cris, pois eu não estava me sentindo bem lá, cada vez que eu a via, sentia algo diferente e que ia ficando forte, e alguma coisa dentro de mim, me pedia para me afastar fisicamente dela, até isto passar. Eu fui com a Carla que agora era minha guia ao hospital, fui ver a Liah, e descobri que não estava, era sua folga, e ela fora passar o dia com o novo namorado, ela aceitara a proposta de Mateus, e eu havia ficado ali, apenas com as lembranças de nossos beijos, com o desejo de viver um amor, que nunca seria vivido por mim. Foi difícil aceitar, mas ao mesmo tempo foi preciso, era a felicidade dela, eu a amava e precisava dela bem e feliz. O tempo foi passando e eu fui me adaptando aos poucos com minha nova condição física, acreditem, foi muito difícil, e tive que contar com o apoio de Daniella, a minha psicóloga para conseguir. Pois é, para superar isto tudo, tive que fazer tratamento psicológico, isso me deletava por dentro, e a Daniella precisou conhecer o que tinha na cabeça, para me tratar melhor. Ela me passava confiança, sempre deixava mensagens aos finais das terapias, que me faziam entender que eu tinha uma escolha, e que eu poderia fazer a mesma de acordo com a minha vontade, e de acordo com a vontade que Deus escolhera para ser a minha. Eu encontrei-me com a Cristina, conversamos por um bom tempo, e vendo ela bem e curada, vi que eu fora muito útil a humanidade já, e que retirando a Patrícia, já estava na hora de me acostumar que não seria preciso minha presença ali mais, no entanto, como poderia ajudar a Patrícia, se eu mesmo precisava ser ajudado ainda mais por uma psicóloga? Perguntas difíceis de se responder, mas que permaneciam em minha cabeça, que me faziam ficar cada vez mais dividido. A Cristina naquela noite, fez um jantar e me convidou, eu fui e conversamos muito, naquele dia ela expôs para mim algo que ela sentia, mas que até o momento era desconhecido por mim. Logo eu, que pensara que não seria capaz de conquistar a mulher que eu amo, ao menos fui capaz de conquistar aquela que salvara quando disse que minha vida estava nas mãos dela. Eu não sabia muito o que estava fazendo, com medo da morte, sem saber como agir ou o que fazer, diante daquela declaração de amor, e ainda triste por saber da condição da Liah que agora era apenas minha amiga, eu só chorei diante a Cristina e fui embora depois, sem permitir qualquer ação de beijo ou coisa parecida. Mas uma pergunta se fez em minha cabeça, e meu pequeno coração agora sem saber o que fazer, só queria saber, se não ficando com a Liah, eu seria capaz de ficar com a Cris, ou se iria além, e aceitaria a Carla, que antes tentara me entregar para a morte, mas que a essas alturas, já havia sido perdoada por meu coração. Eu fui embora da casa da Cris, voltei para o apartamento e me encontrei com a Laura, naquela noite, ela me fez compreender, que eu era sim capaz de cumprir minhas missões, que o fato de estar cego não mudaria em nada, pois ainda seria um anjo, um justiceiro, um guardião, ou simplesmente um Herói. Entrei para casa e dormi, no outro dia acordei com o telefone tocando, a Liah me perguntando se fora ao hospital a procurar, e eu disse que sim, mas que agora não precisava mais saber o que queria, pois a secretária do mesmo, havia me dado a resposta. Ela quis me ver, mas eu recusei, disse que tinha compromisso, quando na realidade passei a manhã toda sobre a cama, chorando de saudade da boca dela e dela em si, me lembrando a todo momento, que ela estava feliz agora, e que eu teria que me conformar e escolher seguir em frente. Por um acaso, usando o auxílio do computador, consegui retornar a faculdade, e lá encontrei-me com a Patrícia, nossos destinos estavam mesmo cruzados e não tinha como escapar. Passamos a conversar, sairmos sempre e ela passou a me ensinar uma nova forma de viver a vida. Ela era a minha missão, mas até colocar a mesma em prática, havia muito o que aprender. A Cristina fora a faculdade me ver, nós conversamos e ela me pediu para pensar em tentar ficar com ela, para esquecer a Liah, e embora eu soubesse que jamais esqueceria a Liah, eu prometi pensar no assunto. Fui para casa, e quando cheguei lá, a Lory me esperava, não sei como alguém contou a ela que eu estava doente, e naquele momento ela passara a morar comigo, e me ajudar muito. A Lory me levava na associação, onde fazia minha habilitação para ser um deficiente visual normal como todos os outros, depois me mandava para a faculdade, me levava a empresa, e eu não estava fazendo o atletismo apenas por causa da doença que me impedia de fazer a mesma. Meu pai também ficou sabendo da doença e quis me ver, ao o visitar na prisão, ele chorava em ver que tinha como me ajudar, mas não poder, por ter errado antes, e agora ter que pagar pelo erro. Minha mãe também sabia, mas nem tinha mostrado nem um sinal de querer me ver. Não estava fazendo nem um tratamento apenas o da psicóloga e as dores começaram a se intensificar, por mais que a Lory, a Cristina, a Carla pedissem, eu não queria me tratar, e em meu pensamento só existia uma forma de fazer isto para querer isto, mas não revelarei ao menos não por enquanto qual., A Laura me viu em casa, disse que precisava de mim, o mundo estava com problemas, sabe, as vezes pessoas sem nexos começam a agir sobre ordens maléficas na Terra, e quando isto acontece, elas precisam ser contidas, e agora eu precisava ir embora de Londres, pois ganhara uma missão temporal em outra cidade pequena da Inglaterra. Mesmo que não gostasse muito, tive que ir para a cidade de Premiun, lá, conheci a história da cidade, e me aproximei ainda mais de minha missão com a Patrícia. Fiquei lá por algum tempo, e enquanto Herói, voltei a usar meus poderes para proteger a vida daquelas pessoas, para devolver a segurança para aquele lugar, sempre com o apoio da Carla, do Cristofer, da Clarice e da Lory. Me lembro como se fosse hoje mesmo, que em um dia chuvoso, eu precisei sair para atender a um chamado, e quando cheguei no local, me dei conta que a pessoa em questão que estava provocando a ação maléfica de assaltar, era um ex-amigo meu do tempo de escola. Tive naturalmente, que o mandar para a cadeia, mas antes que eu pudesse fazer isto, ele prometeu me acertar, e agora meu amigo me via como inimigo, sem se quer ver o meu rosto, o que tinha por trás de minha mascara de cavalheiro negro, como eles me chamavam na cidade, por estar sempre de preto. Naquela cidade, conheci inúmeras pessoas, mas não poderia deixar de me lembrar das pessoas de Londres, principalmente de Patrícia, Cristina e principalmente da Liah. A Cris foi me visitar em Premiun, e a todo momento, não deixava de mencionar o quanto me amava, o quanto queria ficar ao meu lado, eu por minha vez, resisti, afinal não poderia me entregar desta forma, mesmo que a Cris pedisse, quem mandava em mim era meu coração, e meu coração sempre seria da Liah. Ela insistia sempre em um beijo, e me refez a dizer que isto nunca aconteceria, e parece que desta vez ela entendera, pois fora embora e me deixara ali, refletindo sobre o que estava a acontecer, no entanto não poderia desviar minha atenção afinal eu tinha uma missão a cumprir com o povo de Premiun. Eu retirei a criminalidade de lá, e agora após quatro meses, estava pronto para voltar, a saudade da Liah era grande, o desejo de ver a Cris batia forte também, mas a saudade da Karen, minha linda filha, pois era assim que considerava a filha da Carla, era a maior de todas elas. Ao retornar para Londres, reencontrei a Cris, e busquei fingir que nada acontecera embora ficasse difícil de negar, que aquela que eu salvara daquela ponte louca, estava dizendo estar apaixonada por mim. Novamente eu vi a Laura, agora muito presente na minha vida novamente quando eu comecei a descobrir meu segredo, ela também havia tirado umas ferias, mas agora voltara. Ela me contou que precisava saber sobre uma profecia, e que alguém muito forte, estava tentando a realizar, que se esta pessoa conseguisse, tudo aquilo pelo que eu lutei estava indo embora, que todos os meus esforços aqui, estavam sendo em vão, e que a minha missão em proteger a Patrícia estava fracassada. Eu ouvi atentamente tudo aquilo que a Laura me disse, e sabia que precisaria entrar em ação logo, já era hora do Herói, provar sua essência, e fazer o que realmente viera fazer neste mundo, a partir daquele momento, deixaria de combater o crime de frente, para combater com aquele que provocava o crime no mundo. A mim, foi dada a missão de proteger o segredo que envolvia de forma direta tanto a minha quanto a estadia da Patrícia no mundo, e agora muitas coisas começavam a fazer sentido para mim, e eu sabia que por trás de uma Rosa, se escondia um mistério ao qual nunca poderia cair em mãos humanas. Eu precisava encontrar a Rosa, e manter assim a salvo seu segredo dos olhos do mundo, mas eu não sabia como iniciar a procura, mesmo sabendo que ela estava perdida em algum lugar de Londres, e que Ele a procuraria sem parar um só instante, afim de a encontrar antes de mim para destruir toda a rassa humana, que até aquele momento, já fora totalmente corrompida por suas ambições, e seus desejos de quererem aquilo que não poderiam ter. Enquanto eu pensava em onde estaria a Rosa, tentava levar minha vida normalmente, e foi aí, que eu tomei conhecimento de que meu amigo Jacson fugira da cadeia e iria cassar o Herói agora. Eu me lembro que meu telefone tocou, e quando eu atendi, a Cristina me disse que precisaria ir embora de Londres, e que nunca mais eu iria a ver, no começo me assustei, mas estava ela tão diferente ao telefone que nem parecia a garota que eu salvara antes. Eu notava sua voz cheia de ódio e rancor, e percebia que algo havia acontecido mas eu nunca tive tempo de contestar ela para saber o que estava acontecendo. A Clarice foi em minha casa, ela e o Cristofer, sempre vigiavam os locais, para que quando precisassem do Herói eles me avisassem para que eu aparecesse, eles eram minha equipe de apoio sempre. Nessa visita, a Clarice me disse que havia visto uma nota no jornal, onde dava-se conta do casamento de Liah e Mateus, já tão rápido mas considerando que eles se amavam não estava indo rápido demais. Naquele dia, eu fiquei muito triste e me lembro que abracei a Clarice e chorei por toda a tarde até eu adormecer em seus braços. O Cristofer chegou em meu apartamento e notou a cena, ele já sabia do que ela sentia por mim mas que escondia, e dizia a ela que era hora de deixar seu casamento para tentar conquistar seu Herói. Apaixonado por minha irmã Lory, Cristofer começa a namorar com ela, e deseja que seus amigos também compartilhem de tal felicidade, ele sabe que eu estou sofrendo por causa da Liah, mas não deixa de tentar jogar a Clarice agora separada do marido nos meus braços. O tempo vai passando e agora eu vou começando a perceber os sentimentos da Clarice que se batem com os da Carla, me deixando bastante confuso sobre o que fazer, principalmente quando recebo o convite de casamento de Liah e Mateus, o que me doera muito mais que se tivesse levado uma chuva de tapas. Eu decidi me concentrar em encontrar o que precisava encontrar, e por tal motivo deixei ao menos por enquanto de lado esta história de amor. Eu me encontrei com a Patrícia agora muito debilitada pela doença que Ele havia imposto nela, na tentativa de a fazer contar onde estava o que havia sobre a Rosa, conversamos durante algum tempo, ela já sentia muitas dores, e estava a cada dia mais pior do que eu estaria naquele momento, no entanto minha vida ainda deveria permanecer intacta para que a dela não sofresse nada, nós dependíamos um do outro, se um morresse o outro deveria morrer também, eu estaria neste mundo para proteger a estadia dela aqui, e ela para proteger o segredo que poderia abalar o mundo. Ao fim daquele dia, eu sai de casa e comecei a andar pelas ruas de Londres, e não demorou muito eu encontrei-me com a Carla, ela conversou comigo, e também parecia diferente, ela me disse que no dia seguinte já seria o casamento da Liah e me disse que se eu desejasse ficar com a Liah, eu deveria agir logo, ela tentava me induzir a raptar a Liah e a dizer onde eu a levaria, no entanto eu disse a ela apenas que eu iria pensar no que faria. A Clarice chegou em minha casa, e me disse que havia visto a Carla e a Cristina juntas no centro de Londres, eu achei aquilo impossível mas ela me disse que viu sim, elas estavam juntas e a Cristina a todo momento falava no celular, e eu tentava compreender o que seria tudo aquilo. O dia do casamento da liah chegou, e eu como a Carla me disse, não poderia a deixar casar. Eu estava em casa ainda pensando no que fazer, quando de repente algo aconteceu. Alguém tocou em minha porta, e quando dei por mim, a Liah estava lá vestida de noiva, tão linda quanto nunca. Ela entrou nos abraçamos e beijamos loucamente, sem pensar em mais nada, sai correndo com ela dali, mandei preparar meu avião e ganhei com ela o céu de Londres, indo embora daquele lugar, a escondendo em Premiun. Durante aquela noite, vivemos momentos que eu nunca vou esquecer, por instantes esqueci do que havia debaixo da Rosa, e só queria descobrir o que havia por baixo do vestido de noiva da Liah, que logo foi retirado. Durante aquela madrugada, nós nos amamos loucamente, sem pensar em mais nada, esquecendo de todo o resto do mundo, enquanto o Mateus e a família da Liah desesperados, procuravam por ela por toda Londres. A Clarice foi ao meu apartamento, no entanto estava trancado, ela ligou para a Carla, que teve a certeza de que eu havia seguido seu conselho e raptado a Liah no dia do casamento pouco antes da hora de se casar. A Clarice me ligou e eu atendi o telefone sorrindo e ela me perguntou o que aconteceu, e eu respondi que naquela noite eu enquanto Homem havia tido a melhor noite da minha vida, desvendando todos os segredos da mulher que eu amara. A Clarice me disse, que não tinha conseguido falar com a Patrícia naquele dia, e que na casa dela, ninguém estava ou atendia, e aquilo me preocupou, ela me disse também, que quando falou com a Carla, ela havia dito a ela que seu plano funcionara mas que ela não entendera o que significaria aquilo. Eu desliguei o celular, e logo Homens invadiram o quarto do hotel em que eu estava com a Liah, eles não a colocaram a mão, mas me algemaram e disseram que agora era a hora de eu fazer uma visita a alguém. Eles me pegaram e levaram para Londres, enquanto a Liah ligou para sua prima Lara contando o que acontecera e pedindo pra que ela avisasse a Carla sobre o fato, e pedindo para que a prima a buscasse em Premiun. Carla ficou sabendo que eu fora raptado, durante aquela noite, como sempre quando eu via a Liah, meu rosto estava mascarado, e minha mascara não fora retirada, nem no momento em que ficamos juntos por toda a noite, a Liah sabia que o Herói seria Oriel Siberlink, no entanto ela por sua vez, achava que quando fosse a hora certa eu a contaria e confirmaria aquilo, e de fato ela tinha razão. A Clarice tomou conhecimento do que aconteceu, chamou Cristofer e logo trataram de rastrearem meu celular e de me encontrar. Por minha vez, eu estava em uma casa em Londres, quando me deparei com meu ex-amigo de escola que agora havia conseguido me pegar, e para minha surpresa, ao lado dele eu escutei a voz da Cristina, que naquele momento me explicava, que minha rejeição a fez odiar a Liah, e a fez me odiar também, e que o dinheiro que o Jacson ofereceu a ela, era muito melhor do que ela ficar sofrendo. Naquele instante o único pensamento que veio na minha cabeça, foi que eu deveria a ter deixado morrer na ocasião em que eu a salvei da ponte, mas meu lado Herói falou por mim e impediu isto, eu ainda a comparei com a atitude mentirosa que a Carla teve antes, e disse a ela que assim como a Carla se arrependeu, ela se arrependeria, mas que eu nunca iria a perdoar, e ela me disse que a Carla fora quem entregou-me para a morte outra vez, que ela nunca se arrependeu de nada, e que sempre esteve do meu lado, esperando a hora certa para me trair outra vez. Eu fiquei possesso e não acreditei que aquilo fosse verdade, logo o Jacson chegou perto e me disse que estava na hora de eu retirar aquela mascara e me revelar a ele, mas eu disse que minha mascara jamais seria retirada, criei sobre mim, um campo de força que impedia qualquer pessoa de se aproximar, quando de repente para minha surpresa, a Carla entrou na casa e me olhou fixamente. Eu não acreditei que ela tivesse me traído novamente, era inacreditável mas a Cristina tinha razão, e tão logo eu escutei tiros do lado de fora, os Homens do Jacson caíram um a um no chão, enquanto a Clarice e o Cristofer invadiam a casa. Logo eles chegaram na sala e exigiram minha libertação mas Jacson disse que eu só iria sair dali morto. Uma troca de tiros começou e eu consegui me soltar de onde estava amarrado, derrubei os Homens que restavam do Jacson e fui rumo a ele em uma luta corporal. Logo a Cristina se pôs dentre nós e me tocou, foi o toque mais forte que eu recebi na vida, eu cai no chão sem consciência na mesma hora, enquanto a Clarice e o Cristofer eram dominados pela Cristina, pelo Jacson e pela Carla, que agora estavam sobre a companhia dele, e também da Patrícia que havia sido sequestrada. Enquanto isto, a Liah se reencontrava com o Mateus e pedia desculpas, mas ela disse a ele que descobrira que não sentia amor por ele, e que por este motivo não poderia se casar, o choque foi tremendo e na hora o Mateus desejou minha morte, sabendo que ela o trocara por um Homem que ele nem se quer conhecia o rosto, e mal sabia ele que era o Homem que ele salvara a vida a meses atrás. A Liah foi embora e decidiu ligar para a Clarice, mas ela não atendeu e ela ficou muito preocupada comigo, enquanto eu estava ainda inconsciente naquele lugar. Ele fazia a Patrícia sentir dor, e me impedia de acordar fazendo com que ela quase morresse e com isso eu morresse junto também, enquanto a Cristina saiu e foi atrás da Liah para a pegar, pois o que ela mais desejava agora era matar a Liah. Logo a Cristina encontrou a Liah e disse que eu estava bem e que fora resgatado, a Liah aceitou ir com ela ao meu encontro e a Cristina a levou para que Ele pudesse a matar. Eu ainda não sei como, mas quando a Liah chegou no local, minhas forças se renovaram e eu despertei do estado em que eu estava para a surpresa de todos. Ele me disse que se eu não dissesse onde estava o segredo e onde estava a Rosa, tanto eu e a Patrícia morríamos quanto também a Liah. Eu não poderia revelar este segredo, mesmo que para isto tivesse que dar a minha vida, afinal jurei o proteger com ela se fosse necessário e preciso, mas o que pesava no momento era o tamanho do sentimento que eu tinha com a Liah, o que me fazia pensar em dar a ele a localização da Rosa, mesmo sabendo que não poderia. Eu comecei a pensar em Laura, e logo meu corpo foi desaparecendo de lá, e quando dei por mim, estava na fortaleza de Laura, e ela foi ao meu encontro, eu disse a ela que deveria proteger a Patrícia e também proteger a Liah. A Cristina pegou uma arma e apontou a Liah, e atirou, logo quando isto aconteceu, eu voltei e rebati o tiro que acertou a ela e a fez cair no solo. A Liah rezava e tremia de medo, e a oração dela fez com que ele não suportasse ficar mais lá desaparecendo. A Cristina se levantou e tentou partir em direção a Liah mas a Carla ficou de alguma forma que eu não entendi por que, na frente e a Cristina acabou a matando na nossa frente, o que me fez ter ódio e raiva, o que me fez a pegar nos braços e arremessar pela janela do prédio pequeno em que estávamos matando-a assim. Agora apenas eu e Jacson restávamos e logo iniciamos um combate corporal enquanto a Liah soltava o Cristofer e a Clarice, logo eu dependurei o Jacson pela janela e a polícia cercou o local chamada por vizinhos. Eu precisava sair dali, e peguei a Patrícia que me ajudou a tirar a Liah e todos os outros de lá. Agora tudo parecia tranquilo, a polícia encontrara Cristina e Jacson mortos, mas ainda procuravam seus assassinos, enquanto a Clarice me contava, que o corpo de Carla não fora encontrado no apartamento o que poderia significar que ela ainda estava viva, mas a essas alturas eu precisava a encontrar e a retirar do mundo, me traíra por duas vezes, embora ainda não estivesse sabendo de qual certamente era o lado que ela servia. Tudo parecia tranquilo e os dias foram passando, mas eu precisava encontrar a Rosa, a Laura me dissera que Ele estava cada vez mais próximo dela e que em breve, eu teria de fazer uma importante escolha. Eu havia me esquecido completamente de minha mãe, mas naquele dia ela me telefonou e me disse que a menos que eu fizesse o que ela quisesse, ela mataria a Patrícia que agora estava sobre sua mira raptada. Eu não poderia arriscar e estava na hora de me confrontar e finalmente fazer o necessário para proteger minha missão. Liguei para a Liah, ela foi em casa, eu perguntei se ela acreditava em mim, ela me disse que sim, eu fiquei parado de pé na sacada do apartamento, beijei ela, depois fomos para o quarto, nos amamos loucamente como nunca aquela tarde, e quando a noite chegou, a Clarice foi ao meu apartamento, e eu vi as duas lá, julgando a hora certa de agir, tomei a pedra nas mãos, parei diante a sacada enquanto falava com a mamãe combinando o local para a encontrar. A Liah me viu agora vestido de Herói, ela já tinha a confirmação que queria, no entanto eu ainda olhei para ela, estendi minha mão para frente, e gritei as palavras que ela tanto esperou ouvir, que a Carla e meu pai, ouviram antes." "Meu nome é Oriel Siberlink, sou o presidente da SHG Corporation, a maior indústria de medicamentos de Londres. Cerca de 80% de toda a nossa produção, é vendida ao governo, que repassa os medicamentos aqueles que não tem condições financeiras para o comprar. Os outros 20% comercializamos, e com isto, nos tornamos a maior empresa de fabricação de remédios da Inglaterra, causando muita inveja, fazendo muitos quererem nossa fortuna, que agora está em minhas mãos. Eu sou o mais novo de uma família de mais dois irmãos, Norton, o mais velho, que sempre teve um distúrbio, que acabara por ter um trágico fim da forma que merecera, ele meu irmão mais velho. Lory, irmã do meio, que sempre foi boazinha, e fez de tudo para ajudar quem quer que fosse, e que me ajudou muito antes, e principalmente agora. Eu, como dito antes, o mais novo de todos, curso faculdade de jornalismo, amo o atletismo mas não posso o praticar. Tenho uma empresa para tomar conta, pessoas para ajudar e proteger, embora não saiba como fazer isto. Me adapto a uma nova condição, que recebi graças a um segredo que escondo do mundo, mas que tão logo será revelado. Não sou alguém muito diferente, apenas sou alguém, que sabe que está neste mundo, pois tem uma missão a cumprir, e estou disposto a fazer o necessário por isto. Aqui, sigo presente até o momento em que não for mais útil ao mundo, e vou por este tempo, indo além da aceitação humana, recebendo de alguns o título de anjo, de outros de guardião, mas para mim, sou apenas Oriel Siberlink, chamado e nomeado por alguém a mim muito especial, como sendo um simples Herói, que como tal, tem o fim próximo." "As lagrimas caíram dos olhos da Liah, e após eu proferir estas palavras esquecendo que o ser humano não pode voar, eu saltei da sacada indo ao chão, em direção a onde minha mãe estava. Eu ganhei o céu de Londres e fui até ela, e ao chegar a olhei dizendo estar pronto para o que ela quisesse, e pedindo para que ela libertasse a Patrícia. Ela me disse que a Patrícia só seria liberta, se eu a contasse onde estava a Rosa, e ele se pôs a seu lado, e finalmente entendi porque mamãe nunca me amou, ela sempre soube de meus dons, no entanto tanto ela quanto meu irmão o seguiam e foram fiéis suficientes ao ponto de me deixar em suas mãos agora. Ele disse a mamãe que ela fora muito útil, e que agora só faltaria eu revelar o que eles queriam. Eu estava disposto a morrer por meu segredo mas ainda não poderia morrer pois se acontecesse, a Patrícia morreria junto o que seria inaceitável. A Patrícia chorava de tanta dor, e eu começava a sentir a dor que ela sentia, ao ponto de que ela desmaiou e Ele me disse, que agora seria uma questão de tempos até a princesa deixar a vida. Eu desesperado, saltei em direção a Ele e pela primeira vez, iniciamos um combate que durou por muitos minutos. Logo olhando para baixo da torre de Londres onde estávamos, eu vi a Clarice e a Liah chegando de carro e comecei a notar que aquilo ficara perigoso demais, eu não poderia deixar Ele as atingir, e criei sobre elas um campo de energia que as tornou intocáveis. Depois disso, continuei o combate mas logo fraco e com dor, cai no chão e a mamãe pegou a arma, atirou em mim, e tudo que eu ouvi, foi o grito de Liah que rompia o silêncio da noite. A minha mãe sabia que eu não contaria mas Ele ainda tentou me fazer contar, me fazendo ter ainda mais dor que eu tinha, e ainda mais dor que a Patrícia, e estava sendo insuportável ter tanta dor daquela forma. A Laura caiu do céu, ela tocou em minha mãe e a fez desabar no chão, e tão logo Ele olhou para ela não suportando sua presença desaparecendo por algum tempo. A Laura me entregou um pedaço de papel, onde era mostrada a Rosa, onde as palavras mostravam tudo aquilo que a aceitação humana nunca poderia crer ou saber, enquanto a Clarice e a Liah subiam a torre do parlamento inglês. Eu estava ferido e sangrando e a Patrícia estava morrendo e eu disse para que a Laura a salvasse, agora eu estava no fim, mas não poderia deixar minha missão falhar, o segredo da localização da Rosa morreria comigo, e o segredo da profecia, deveria permanecer vivo junto a Patrícia como sempre foi e deveria ser. A Laura me disse que nada que não fosse vontade divina deixaria de acontecer naquela noite, e logo a Liah chegou até onde eu estava. A Clarice olhou para mim, e eu disse a ela que levasse a Patrícia e ela entendeu minha mensagem bem como sua importância, e mesmo chorando, ela pegou a Pati nos braços e desceu a torre tão rápido como nunca, a levando para o hospital. A Pati fora operada e agora estava passando por um processo de reabilitação mas os médicos ainda não saberiam se ela iria resistir a cirurgia, enquanto a Liah desesperada chorava ao lado do meu corpo. A Laura disse que agora tudo estava começando, que a história não acabaria assim, e que era preciso muito mais que um tiro e que um toque, para derrubar o anjo de Deus presente na Terra. Minha mãe se levantou e logo um tiro calou o silêncio da noite e a Carla estava de pé do outro lado, ela havia matado a minha mãe e agora era apenas entre eu e ela e mais ninguém a batalha final, eu o anjo de Deus e ela o anjo Dele..." A profecia de Oriel a que ele tanto visou esconder, estava em segredo, a Liah olhava tudo tentando entender o que acontecia, enquanto a Laura desaparecia agora, deixando apenas o Herói e Carla frente a frente outra vez, onde ao fim daquela noite, um cairia sobre os pés do outro. Carla solta a arma no chão e olha em direção a Oriel, que por sua vez, pega nas mãos a pedra que sempre o acompanha por toda a vida, a fonte de seu poder, e o mapa da localização da Rosa sobre a Terra. Liah pega a arma e a carrega e começa a pensar e repensar o que iria acontecer, enquanto do papel que Laura deixou no chão, sai as palavras gritadas pelo Herói. Sobre a rosa, está o mistério de toda uma vida, A razão de ser ou não ser, acreditar ou descrer, A certeza de saber o que se é certo ou não fazer, A tentativa de buscar respostas para as perguntas da humanidade. Debaixo da rosa, está o reflexo daquilo que não se quer enxergar, A razão para tantas lutas em nomes santos, A certeza de que não se mata em nome da honra, mas sim se usa ela como pretexto para matar, A rosa esconde os segredos da humanidade, Segredos que vocês nunca poderão desvendar. Sobre a rosa, está toda a proteção, que faz com que a vontade humana a procure pelo tempo, Que as pessoas lutem e travem guerras santas em seu nome, Que faz pessoas quererem a tocar, mas que estas quando o fazem desaparecem sem deixar vestígios. Eu não sou muito, mas apenas estou aqui para a proteger, E garantir que com toda a sua sabedoria jamais possa a encontrar, Mas caso isto venha a acontecer, Garantirei que você seja mais um a desaparecer, Por não ser digno de a tocar e desvendar seus mistérios. Já me perguntaram quem sou eu, Tentaram desvendar os meus segredos para a encontrar, Mas sou muito pior para desvendar, do que aquilo que está sobre a rosa. Ela está bem protegida, e você deseja a encontrar, No entanto nunca parou para procurar onde a lógica poderia indicar, E eu sigo contente, fazendo o necessário para a manter longe de você, De sua impuridade, de sua insanidade humana. Olhe para o tempo, Tente desvendar o que não pode ser desvendado, Procure as respostas que vai encontrar sobre ela, Procure encontrar ela perdida em algum jardim da vida, E talvez se for digno um pouco, Se ainda lhe restar alguma descência que não fora corrompida pela raça humana, Talvez seja capaz de obter suas respostas. Abaixo da rosa, está o segredo que pode mudar a humanidade, Debaixo da rosa, esconde-se aquilo que não poderei deixar se revelar a você, Pois sobre a rosa, está a essência do viver, E a Rosa esconde os mistérios que não podes compreender. Agora pare tudo, deixe de ler, Apenas agora, por um momento, observe a rosa escondida, Olhe para mim, segure a minha mão e atravesse a superfície, Olhe para mim, e veja quem eu sou... O mistério permanece, e as cabeças humanas agora, desejam saber o que está sobre a Rosa, onde está esta Rosa, e qual é o segredo que ela esconde, e que Patrícia e Oriel, sabem tão bem. Fim...